Quando
Nietzsche Chorou
O
debate sobre o filme “Quando Nietzsche chorou”, conduzido
pelas psicólogas Eleonôra Prestrelo e Laura Quadros
desdobrou-se numa discussão fértil que envolveu todos
os participantes presentes e interessados no tema. O filme apresenta
momentos muito ricos, que propiciam a reflexão acerca do
processo terapêutico como um ato relacional caracterizado
pela mutualidade e pela condição humana de ser afetado
pela sensibilidade e pela arte. É importante desmistificarmos
a figura de poder, muitas vezes atribuída ao terapeuta, considerando
que o processo terapêutico constitui-se, também, num
processo de reconhecimento de potencialidades e limitações
humanas.





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