III
Congresso de Gestalt-Terapia do Estado do Rio de Janeiro
O
Laboratório Gestáltico: perspectiva fenomenológico-existencial
em clínica, pesquisa e atenção psicossocial
participou, mais uma vez, do “III Congresso de Gestalt-Terapia
do Estado do Rio de Janeiro” realizado nos dias 04
e 05 de setembro de 2010, no Hotel Novo Mundo, sob o tema “Transformação
no campo em busca de uma boa forma”.
As participações nos Congressos de Gestalt-Terapia
se justificam por ser esta abordagem a base de sustentação
da visão de mundo que subsidia o projeto e na qual este se
alicerça teoricamente.
A participação do Projeto se deu através da
apresentação do tema livre intitulado “Laboratório
Gestáltico: um contato diferente...” onde foram apresentados,
além do corpo do projeto (objetivo, justificativa, dinâmica,
etc.) depoimentos de estagiários e participantes do Laboratório
(coletados através de filipetas recolhidas a cada evento)
registrando como o projeto os afeta.
Como sempre acontece ao apresentarmos este projeto, houve intensa
participação do publico presente ratificando seu caráter
inovador, especialmente por se desenvolver no âmbito acadêmico,
o que deixa a equipe bastante gratificada pelo trabalho desenvolvido.
Abaixo, algumas fotos do evento, e mais notícias referentes
a participação de suas coordenadoras: Eleonôra
Prestrelo e Laura Quadros.
Eleonôra
Torres Prestrelo, coordenadora do Laboratório Gestáltico:
perspectiva fenomenológico-existencial em clínica,
pesquisa e atenção psicossocial participou do “III
Congresso de Gestalt-Terapia do Estado do Rio de Janeiro”
apresentando o trabalho referente ao Laboratório e compondo
uma mesa-redonda intitulada “As mulheres que somos e as que
nos batem à porta - feminino: peculiaridades no atendimento
clínico”, com a fala “O exercício do feminino
no séc. XXI: uma visita à caverna de Platão?”
onde trouxe para reflexão algumas conseqüências
das mudanças estabelecidas pelas mulheres em suas vidas,
nos últimos anos, questionando se estas se constituiriam,
na prática, em ganhos ou as mudanças seriam apenas
aparentes. Subsidia sua fala em depoimentos de mulheres dados para
sua tese de mestrado defendida a 22 anos atrás, de mulheres
em sua atividade clínica privada e pública, no momento
atual e em textos recentes sobre o tema. Participaram dessa mesa
também, as gestalt-terapeutas: Patrícia de Albuquerque
Lima, Magda Campos Dudenhoeffer e Márcia Estarque Pinheiro,
como mediadora.




A
mesa redonda “Além do um a um”
no III Congresso de Gestalt Terapia discutiu os processos grupais
sob o enfoque da abordagem. Ela foi composta por Teresa Amorim,
Marcelo Pinheiro e Laura Quadros ( vice-coordenadora do Laboratório
Gestáltico). Teresa e Marcelo abordaram aspectos relativos
à psicoterapia de grupo, enquanto Laura ressaltou o modo
como o grupo atravessa a experiência humana a partir da nossa
própria existência, bem como a importância do
coletivo para a constituição das pessoas. Para Laura
Quadros, o contexto contemporâneo, não raro, encolhe
a experimentação das trocas genuínas entre
as pessoas e o espaço terapêutico pode resgatar esta
possibilidade sensibilizando a pessoa para a relação.
A gestalt terapia é uma abordagem que atua nesse sentindo,
valorizando a experiência humana em sua pluralidade.

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